18 novembro, 2015

Você vai apanhar!

Deitado. Cansado. Essa vida oprimida, nessa monotonia exagerada. Esse sou eu, assim como outros Billys e Bettys.

Minha vontade era viver igual um gato, vagando pela noite, cantando pela cidade, fazendo aquilo que eu quero, sem me importar com o que os outros pensam e se pensam mal, quero que vão para o inferno! Na estrada dos gatos com a minha gang puxando briga com qualquer "franja" que passa. Apenas um rumo, dentro de um Opala 1970, ouvindo a gloriosa Stray Cats, rumo a uma praia com a água gelada, igual a uma cerveja. Óbvio. Topete levantado, laquê até o fim do tubo, mostrando minhas tatuagens e me achando garanhão só porque tenho uma costeleta. A vida é uma merda, mas faço ela ficar boa do meu jeito.


Um Billy digno, com o Punk nas veias, todos a minha volta gritam ao som de Social Distortion. E quando algum calouro diz que Elvis não morreu? Morreu e cala a boca que você sabe disso! Mas espera! Será que ele morreu mesmo? Ou vive dentro de nós? A incógnita.

Mas o fato é que, desde sempre, o Rockabilly existiu, ele apenas foi descoberto por alguém que merece uma coroa, eu daria um beijo nesse ser humano de outro planeta. Livres, jovens, destemidos, uma compaixão enorme por tudo que existe, com cara de durão, mas um coração aberto a tudo.
Embarque nesse navio (já tem tanta gente que não cabe em um barco) e viva o gênero que permanece vivo, passe para seu filho, os nossos, isso mesmo, vem fazer um filho comigo! Apenas seja você e mantenha seu topete. Mande os pessimistas para o inferno e venha para minha gang!

Só uma coisa: você vai apanhar!

As imagens não pertencem aos autores do blog.

15 novembro, 2015

Dica do dia!

Hoje vamos dar mais um dica de onde ir quando se está procurando um ambiente Old, mais precisamente Rocker.

A dica de hoje é para o pessoal que mora no interior ou que passeia por lá e não sabe onde ir para comer.

Hamburgueria Old Burguer, está localizada na cidade de Indaiatuba, mais precisamente na Avenida Presidente Kennedy, 1383.


Ambiente super aconchegante, com várias opções no cardápio, atendimento excelente e a comida deliciosa.




A decoração fala por si só, totalmente no clima Rockabilly anos 50.




Se você mora na região ou próxima não deixe de dar uma passada por lá.

As fotos foram tiradas no local, exceto a primeira que foi retirada da página oficial do estabelecimento. 

11 novembro, 2015

Rockabilly HQ

Muita gente se pergunta, mas afinal o que é HQ?
História em Quadrinhos, Quadrinhos, Gibis e outras várias formas que servem para descrever o modo de contar uma história com imagens e textos interagindo entre si em quadros, ou várias páginas nos mais diversos estilos e gêneros.

E não podemos deixar de contar a todos vocês que nosso astro e rei do rock, também está presente nesse mundo.

Que tal uma biografia em quadrinhos do Elvis? Essa ideia já se tornou bem sucedida na Europa e no Brasil. A obra é organizada por Reinhard Kleist autor de Johnny Cash: uma biografia (sucesso de vendas da 8inverso em 2009) e por Titus Ackermann.


         


Elvis Presley foi uma das figuras mais populares do século passado, ele protagonizou uma grande transformação cultural nos Estados Unidos que se espalhou pelo mundo. O astro influenciou toda uma geração no jeito de vestir, dançar e fazer música. Surgindo então o Rockabilly.

Ao todo são dez histórias contadas por esse meio de comunicação de massa, com estilos que passam pelo realismo, parecidos com fotografias, pelo cartum e pela arte digital. Estão presentes momentos como: O início do sucesso, a participação em produções Hollywoodianas, o desafio de se manter sempre um galã e sua decadência aos 40 anos.

Além dessa biografia do rei do rock, temos também a Revista Crossfire and Rainbow e a The Elvis Presley Experience, que também já publicaram histórias envolvendo nosso querido astro.




Outro fato também marcante dos quadrinhos foi que o ilustrador Dennis Medri criou esboços dos heróis em quadrinhos com o estilo Rockabilly.
A ideia era, principalmente, modernizar o modo de se vestir dos nossos heróis e deixá-los com uma cara mais “jovial” e não tão “formal”. O personagem que ele mais investiu em “remodelar” foi o Batman. 

Em uma entrevista para o site Putzilla, Denis Medri disse: “ Um dia na minha cabeça surgiu o que parecia ser o Bat-móvel como um hotroad anos 50. Batman, portanto, não era mais o empresário bilionário playboy, mas se tornou um lubrificador, uma mistura de James Dean, Marlon Brando e do Fonzie.





Para quem é fã de um desses dois estilos, das histórias em quadrinhos ou do Rockabilly, vale a pena dar uma conferida nesta divertida e, criativa junção e conhecer mais sobre isso.

Quem ficou interessado em saber um pouco mais sobre a criação de Denis, segue um vídeo com os esboços de nossos heróis e vilões em estilo Rockabilly.


As imagens não pertencem aos autores do blog.

03 novembro, 2015

Um ato, um sentimento


Sentado nas escadas do ginásio, vejo que o tão temido dedo indicador fora lançado para mim e não consigo entender a razão para isso. Eu não fiz nada, juro! Só estava tentando curtir um momento com minha namorada.

Não pude evitar a tristeza tomar conta de mim e o medo de atingir minha namorada, eu até tento, mas muitas vezes não consigo ser forte por mim e por ela. Tento, então, acalmá-la com um abraço. Aquele abraço de conforto, de ternura e compaixão, mas que se torna de pura consolação.

Não me surpreende mais os olhares tortos, os xingamentos, as caras de nojo e raiva ao olharem para nós. Porém, para Sheila, isso ainda é um tormento. Ela, com tanto amor no coração, não consegue entender tanto desprezo.  Está sempre me questionando: “Por que eles fazem isso com a gente? O que fizemos de errado?”. Quando ouço tais palavras, me sinto um inútil, por não poder evitar certas coisas.

Tenho vontade de sair quebrando tudo, mas sei que lutar e tirar satisfações não irão resolver e exterminar essa maldade na alma das pessoas. Infelizmente, o que resta é continuar escutando os deboches, sermos chamados de “caretas” e “estranhos”, apenas por conter um estilo alternativo, afinal culturas não aceitam outras. Qual o problema em ser um Rockabilly? Por que incomodamos tanto? Será que são as nossas músicas, ou nosso estilo diferenciado?

Cadê a empatia dos seres humanos? Será que se a mesma coisa acontecesse com eles, os tais iriam gostar? Por que as pessoas não se colocam no lugar do outro? Perguntas que, por mais que reflito, jamais terão respostas. Porque a modernidade, não trouxe tanta coisa “nova”, o preconceito, estereótipos e bullying, continuam perturbando os outros. E ainda somos nós os chamados de “antigos”, mas a antiguidade está na cabeça dessas pessoas.

Espero, profundamente, um dia andar nas ruas e não ser julgado pelo meu estilo e aparência. Espero que estes insultos, raivas, caras de nojo, bullying e fofocas desapareçam. Espero poder um dia sorrir e ser feliz em paz, abraçado com a minha namorada, em um momento de alegria, com sentimento de amor e não de infelicidade! Parem com isso, vocês nos magoam, respeitem as diferenças! Tragam a alegria aos outros e não o choro! 


A imagem pertence aos autores do blog.

27 outubro, 2015

Rockabilly Em Qualquer Situação

Deixe-me em paz! 

 O preconceito existe com qualquer cultura, com o Rockabilly não é diferente. Voltando para os primórdios, quando o estilo começou surgir, observa-se que os jovens da época eram os que se identificavam com as características de um Billy, simplesmente pelo fato da música ser agressiva e inovadora, fugindo dos padrões atuais até aquele momento. 

 Como os jovens seguiam aquela cultura com vontade, os pais eram os primeiros a reprová-los, mas por quê? Começava com a desobediência, a opinião própria sobre os mais variados assuntos não eram bem vistas pelos pais, logo aparecia a revolta, penteados de cabelos diferentes, roupas sujas, rasgadas e estranhas na sociedade, as bebidas presentes na vida daqueles jovens, entre outros motivos. Isso era suficiente para que o Rockabilly fosse tão mal visto na sociedade. 

 Mas o Rockabilly não irritou apenas os pais, a comunidade religiosa reprovava com louvor, pois a música rápida, dançante, alegre e cheia de calor, fazia com que os líderes religiosos vissem aquilo como uma afronta a Deus, pois o único lugar ao qual você devia se sentir feliz era dentro das igrejas, falando as palavras da Bíblia. Pronto, o bullying já começou nesse momento, a rejeição era evidente, os Billys não eram aceitos entre os religiosos. Um triste caso de preconceito. A música também praticava o bullying. Quando o Rockabilly surgiu, a música americana era parada, sentimental, sem harmonia, sem alegria, a melancolia exagerada começou a ficar irritante para alguns, e foram esses indivíduos que resolveram arriscar em algo novo e diferente. 
A música passou a ser rápida, com letras apaixonantes, que levavam a autoestima das pessoas em um nível enlouquecedor, isso levou os artistas da época a não gostarem do Rockabilly, criando uma briga entre ambos. Até que um senhor, chamado Elvis Presley, teve de servir o exército americano e aquela música agitada teve uma caída por um tempo. Isso acabou com a chegada do Rock no Reino Unido, bandas como The Rolling Stones e The Beatles trouxeram de volta aquela alegria para a música em solo britânico e americano, logo mundial. Logo quando o Duke Elvis saiu do exército e voltou para a música, voltou junto com ele aquela felicidade musical, tirando os artistas “lentos”, por assim dizer, de cena. 

 Com o passar dos anos o bullying feito com os Billys foi sumindo, pois a imagem ganhou admiração, aceitação e se expandiu pelo mundo, tornando-o uma das culturas mais bem sucedidas e mais influentes no mundo. Porém, hoje voltou a existir um preconceito em relação a quem curte, frases como “deixa de ser brega”, “se atualiza”, “aquele cara é cinquentão”, “que cabelo fora de moda”, “pra que essa costeleta?”, entre outros. Essas frases acabam gerando um sentimento de rejeição e tristeza em quem segue o gênero no século XXI, principalmente os jovens. Ou seja, o bullying está presente, também, no Rockabilly.

 



O Casal

Tirando o fato da vestimenta dos dois ser o ponto mais diferente em um casal Billy, a diferença não é abundante. Os gostos geralmente são os mesmos, tanto pelas músicas, danças, carros, motos, tatuagens, até pela decoração de uma casa Rocker. 

 O comportamento deles já é distinto, o homem se sente na obrigação de agradar a mulher, ser o Elvis da vida dela, fazê-la se sentir única. A mulher procura ter mais atitude, mostrar que pode tomar as decisões entre os dois, algo que geralmente acontece, a mulher e sua persuasão sempre andam de mãos dadas.

 


Os Encontros

Quando temos um encontro entre Rockabillys, se prepare, a bagunça não tem hora para acabar. Uma coisa que não vai faltar é a dança, que já é tradicional em qualquer lugar no mundo, vários casais dançando os mesmos passos juntos, em um salão ou um show, se tiver uma banda então, aí temos uma grande festa. Bebidas, harmonia, união, algumas brigas podem acontecer, mas isso é mais do que característico no Rockabilly. 

Os encontros costumam ser em bares personalizados a moda dos anos 1950, com o piso quadriculado, quadros de artistas nas paredes, instrumentos antigos, o máximo possível de acessórios vinculados ao estilo. Encontros de carros e motos antigas são outros eventos em que se reúnem muitos Rockers, alguns levam suas belezas de quatro ou duas rodas, às vezes três também, para mostrar a todos que comparecem ao evento. Isto é ótimo, pois o número de seguidores aumenta gradativamente.

 



Bora bater um papo?

No Brasil, muito se confunde da maneira de falar de um Rockabilly com as gírias que existiam na Jovem Guarda, normal, quem não segue o gênero vai pensar que “broto” e “supimpa” são gírias Rockabillys, mas não são. Eram gírias que qualquer pessoa, independente de seu grupo social, utilizava naquela época , hoje já não vemos o rapaz conversando com sua namorada e falar: ”você está um broto hoje.” 

No Rockabilly não existe expressões definidas, a maneira de se comunicar é normal e se atualiza junto com o passar do tempo. 

                                           As imagens não pertencem aos autores do blog.

26 outubro, 2015

A Fúria do Rockabilly Sob Duas Rodas

Existem várias subculturas dentro do Rockabilly, e uma turma que eu não posso deixar de falar são os Rockers que tiveram início, no Reino Unido, nos anos 60, entre os adolescentes motociclistas.


Houve uma mudança entre os motoqueiros pré e pós Rockers. Sempre foram diferentes dos Greasers (os que curtiam carros), entretanto, nos anos 60, eram muito confundidos com os Greasers e freqüentemente estavam envolvidos em brigas com os Mods (modernistas), o resultado disso sempre era negativo para ambas as partes, resultando, frequentemente, em prisões que, às vezes, poderiam levar à morte. As brigas ocorriam onde as duas subculturas “dividiam” território ou quando as facções rivais se encontravam ou “planejavam”, coincidentemente, as mesmas coisas.


Os rockers eram mais parecidos com os “bikers”, eram o oposto frontal daquilo que era cultuado pelos modernos da época; adoravam jaquetas de couro preto com broches e correntes, ostentavam seus topetes, se devotavam ao rock “50’s”, Rock and Roll de artistas americanos, em sua maioria brancos, como Johnny Cash, Elvis, Eddie Cochran e Gene Vincente, e seguiam o espírito de liberdade do motoqueiro norte-americano, desprezando as benesses do trabalho duro.
Suas motos eram revestidas de couro pesado e decoradas com parafusos de metal, remendos, emblemas, na maioria das vezes do modelo Harley Davidson.


Geralmente usavam um capacete clássico, óculos de proteção de aviador e um lenço de seda branco.


Os rockers viviam em busca de liberdade, era esse o intuito de vida deles. Eles buscavam essa tal liberdade através das viagens pelas estradas, e uma estrada bem conhecida, é a histórica "rota 66".


Uma estrada movida por muitos ideais, como liberdade, migração ocidental, a solidão e o sofrimento do coração americano.
Os rockers saiam com suas motos Harley Davidson, aventuravam-se pelas estradas em busca das praias do Pacífico, deixando de lado os costumes conservadores da costa leste dos Estados Unidos, à procura da ensolarada e liberal Califórnia.


A história do rock se deve muito aos rockers. Bandas foram criadas a partir do movimento dos motoqueiros.
Steppenwolf, Motorhead e AC/DC são ótimos exemplos. Bandas que até os dias de hoje fazem sucesso


A cultura motociclista do Rocker acabou colocando as motos como símbolo de agressividade do Rock And Roll.

O que seria do Rock sem esses rebeldes sob duas rodas?

As imagens não pertencem aos autores do blog.

23 outubro, 2015

O Psychobilly

O Rockabilly foi, e ainda é, um dos gêneros musicais mais adorados, seguidos e ouvidos no mundo. Com o seu auge, na década de 1960, o estilo ganhou diversos seguidores de todas as partes do planeta porque estava na moda ou porque foram atraídos pelo seu estilo inovador e rebelde, ao quais os jovens se identificavam.
Com a expansão do Rockabilly, este estilo desencadeou novas subculturas, um deles foi o Psychobilly, elevando o nível de popularidade e admiração do gênero que revelou astros como Johnny Cash e Elvis Presley.


Uma mistura entre o Rockabilly dos anos 1950 e o Punk do final da década de 1970, de forma bem cômica, foi definido pelas referências a filmes de terror, ao sexo lúgubre e a violência.
 A palavra “Psychobilly”, utilizada a primeira vez na música “One Piece At Time” de Johnny Cash, começou a ser usada alguns anos depois, para definir o gênero que surgiria como “Psychobilly” e “Voodoo Rockabilly” pelo The Cramps, sucesso na cena Rockabilly, junto com Stray Cats, Screamin’ Jay Hawkins e Motorhead (isso mesmo, uma das maiores bandas de Heavy Metal da história, que até hoje faz sucesso). Porém, dentre essas beldades da música, o The Cramps se recusa a dizer que faz parte do Psychobilly.
Meteors, a primeira banda Psychobilly, surgiu na cidade de Londres em 1980. Eles foram criadores do pensamento apolítico presente nessa subcultura, ou seja, seus shows eram zonas “não-politizadas” para evitar brigas entre os fãs, algo que acontecia, com muitas ocorrências, no cenário Punk. Devido a isso, nenhuma música Psychobilly fala sobre política, tais costumam ter refências em "tabus" e gêneros de "horror".


Hoje o Psychobilly está muito presente na Europa, principalmente em países como Espanha, Alemanha e Itália, em alguns lugares da Ásia e dos Estados Unidos.
Nada como um penteado Psychobilly, chamado de “quiff”, juntos com as roupas do Punk, nisso encontramos diversas maneiras de o relacionarmos ao Rockabilly, cabelos tingidos, roupas rasgadas, jaquetas de couro surradas e para as mulheres, muita maquiagem. Mas a origem Rockabilly não fica distante, as estampas de desenhos de animais é um grande exemplo disso.
O Psychobilly se tornou um subgênero do Rockabilly com a música de Johnny Cash, as roupas surradas, a questão de ter a violência como referência, mas não criar brigas entre os fãs por motivos políticos e continuar a dar continuidade ao Rockabilly, tornando o gênero presente no ramo musical, artísticos e cultural até nos dias atuais, assim trazendo mais jovens para dentro desta tribo.



As imagens não pertencem aos autores do blog.

04 outubro, 2015

Vamos Sair?

Uma coisa que é certa, quando se fala em Rockabilly, são as festas e a diversão que este estilo contagiante atribui. Muitos pensam que este estilo acabou e que não existem mais festas personalizadas sobre tal e que só irão poder curtir as músicas dentro de suas casas. Mas, estão enganados! Este ritmo, principalmente em São Paulo, possuí ainda muitos bares, festas, baladas e até lanchonetes que são caracterizadas para agradar ao público. Quando o assunto é sobre este estilo, não pode deixar de dizer que ele está sempre cercado de bebidas, rock e pessoas bem vestidas. No sábado, dia 03 de Outubro de 2015, a equipe Red Cats compareceu ao evento Titty Party e fizeram a cobertura para poderem passar para vocês. O evento foi localizado no Bar Retro Old is Cool, no centro de Santo André, e durou até as 4h00 da manhã, com muita música Rockabilly, designer excelente , muitos passos de danças e pessoas vestidas “à caráter”.




Agora, se você não gosta de ir em bares e festas, é do tipo “caseiro” que prefere sair para comer, do que para dançar, também tem uma opção muito divertida e satisfatória. O restaurante Johnny Rockets é uma lanchonete localizada em diversos shoppings, com o designer e estilo retrô, que sempre está tocando músicas Rockabillys e que os próprios funcionários fazem os passos de dança deste gênero. Lá você pode escolher em sua mesa a música que deseja ouvir e sempre irá ser bem recebido em sua “entrada” ao estabelecimento. Porções generosas de lanches, refrigerantes, shakes, cerveja e batatas, também, são algo caracterizado do local.




Bom, fora esses dois estabelecimentos, há uma grande variedade de locais para se divertir em ritmo Rockabilly, basta estar disposto a pesquisar, ir e curtir o rock correndo em sua veia.

Todas as imagens são de autoria dos autores do blog.

30 setembro, 2015

Rockabilly nas Telonas

O cinema está presente na vida de muitas pessoas, desde 28 de dezembro de 1895 quando foi lançado o primeiro filme, entretendo a todos, seja contando um fato real ou criando mundos e lugares com muita fantasia e histórias engraçadas. Todo mundo, pelo menos uma vez na vida já assistiu algum filme entre diversos gêneros. Esse tipo de mídia é um dos preferidos diante da sociedade, te deixa sempre envolvido com o que está sendo transmitido e sempre vem acompanhado de pipoca. Então pegue a sua pipoca, e curta o post de hoje. 

Cry Baby (1990)
É um clássico Rockabilly, a história se passa em 1954 em Baltimore, Estados Unidos. "Cry Baby" Walker se apaixona pela Allison Vernon-Williams uma jovem rica considerada "careta". O filme garante aventura, diversão e muita rebeldia.




Rebel Without a Case (Juventude Transviada) -  (1955)
Este filme é considerado a obra-prima do cinema, com o astro James Dean que é apontado até hoje como referência em rebeldia e juventude. Jim Stark é um jovem rebelde que se muda para Los Angeles com os pais e conhece Judy e Platão, um trio problemático. O filme retrata problemas familiares, delinquência e homossexualidade.




Walk the Line (Johnny e June) - (2005)

Este filme conta a história do cantor Johnny Cash, que junto com Elvis Presley, Jerry Lee e Carl Perkins fizeram muito sucesso com o Rockabilly. Da infância conturbada até o sucesso e seus problemas com drogas, e do seu grande amor com June Carter.




Great Ball of Fire (A Fera do Rock) - 1989

Jerry Lee Lewis é uma figura muito importante do Rockabilly. O filme conta a história da vida do cantor, compositor e pianista. Ele enfrentou diversos conflitos por conta de sua arrogância, sempre muito polêmico, enfrentou muitos problemas com gravadoras, escândalos e drogas.



Wild One (O Selvagem) - (1953)
Estrelando Marlon Brando. No auge de sua fama, levou muitas garotas aos cinemas e ao delírio! Johnny é líder de uma gangue de motociclistas que invadem uma pequena cidade na hora de uma corrida de motos. O filme detalha bem o estilo e o comportamento Rockabilly.



E por último...

Grease- Nos Tempos da Brilhantina: (1978)


Um dos clássicos, e principais, filmes Rockabillys é contagiante e colorido. Uma trama animada que traz conflitos de adolescentes e muita música. Este filme retrata a história de um jovem casal, que se conheceram no verão, se apaixonaram e depois tiveram que ir embora. Ao longo da história, com Sandy (Olivia Newton- John) e Danny (John Travolta), reencontram-se na escola e desde aquele momento, tentam ficar juntos, ultrapassando ciúmes, orgulho e opiniões de amigos. Músicas marcantes e danças são características deste filme. 



Claro que a lista está reduzida, aqui colocamos uns dos mais famosos e conhecidos. Alguns filmes retratam mais a música, outros o comportamento e o estilo, mas nunca perdendo a verdadeira essência Rockabilly.


As imagens não pertencem aos autores do blog.

29 setembro, 2015

O Verdadeiro Estilo de um Rocker

No Final dos anos 40, quando o Rockabilly surgiu, a música foi uns dos componentes do estilo. Quebrando barreiras e se tornando um novo modo de vida.
A moda Rockabilly era algo bem marcante na época, o modo rebelde de agir e de se vestir, tomou conta dos jovens que estavam pouco se importando com a sociedade e que queriam revolucionar, usando uma jaqueta de couro, cigarro na boca e cantando um Rock and Roll.
Os Homens sempre com aquele ar de bad boy se inspiravam nos astros  Bill Halley, Elvis Presley, Chuck Berry e Jerry Lee Lewis. Eles eram básicos, mas eram bem marcantes, pois toda garota do estilo sonhava com o seu Rockabilly.


As calças jeans sempre justas, e às vezes com o as barras dobradas para cima, meias brancas, suspensórios, jaquetas de couro, camisas xadrez, cintos com fivelas grandes e os famosos topetes impecáveis, eram a marca registrada de um Rockabilly. Alguns optam por ter tatuagens também, ao qual o Old School é a preferência pela maioria.
Assim fechava o estilo rebelde de ser de um Rockabilly, simples, mas bem marcantes.


As imagens não pertencem aos autores do blog.